Rejeitada a suspensão do PDM de Grândola, a pergunta que se impõe, nomeadamente dos proprietários de terrenos em solo rústico em Melides e no Carvalhal, dos investidores, dos promotores imobiliários, dos arquitetos e dos defensores do ambiente é: “E agora?”. "E agora, vai continuar tudo como era dantes?". "O que acontece aos pedidos de informação prévia (PIPs) genéricos para turismo que foram aprovados e ainda estão válidos?". "Vale a pena apresentar um PIP para turismo?". "E agora, continuará a haver licenciamento para novos empreendimentos turísticos?".
Na opinião de Sónia Afonso Vasques, Associada Coordenadora da Pares|Advogados: "Não, não vai continuar tudo na mesma!". Conheça em detalhe a sua opinião, publicada hoje (26 de fevereiro de 2022), no OBSERVADOR, aqui (site externo).