Tem sido notícia na comunicação social o excesso de camas turísticas aprovadas pelo município de Grândola (nomeadamente nas zonas de Melides, Carvalhal e Comporta), e a validade dos pedidos de informação prévia (PIP) favoráveis para fins turísticos. Mas, afinal, o que se passa? Sónia Afonso Vasques, Associada Coordenadora da Pares|Advogados avança com algumas explicações, num artigo de opinião publicado hoje (17 de fevereiro de 2022) no OBSERVADOR.
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